lembra dele?
nem eu!
Se liga no retrospecto do figura!
Fonte : Futebol Interior
A lembrança é das mais positivas, pois Beijoca marcou época no futebol brasileiro nos anos 70 jogando pelo Bahia-BA, época que o futebol baiano se organiza para fazer sucesso nas duas décadas seguintes. Hoje, com os rebaixamentos de Bahia e Vitória para a terceira divisão brasileira, o futebol da “boa terra” precisa, mais uma vez, de um choque estrutural e de muitos novos “Beijocas”.
Nascido em Salvador em 1954, Beijoca logo despontou nas categorias de base do Bahia mas, desde garoto, o ex-atacante gostava da boemia e a freqüência com que estava em casas de tolerância e o prazer por bebidas alcoólicas fez com que Beijoca não tivesse seqüência no Bahia, sendo emprestado para pequenos times do interior Nordestino (essa parte é a melhor, casas de tolerância?), até quem em 1973 foi para o Fortaleza-CE e lá acabou campeão cearense no ano seguinte, sendo o artilheiro do campeonato, fazendo com que os cartolas do Bahia acordassem para a realidade: Era preferível um boêmio fazendo gols e sacudindo a torcida a um jogador “certinho” que não empolgava ninguém.
Mas se fora de campo, Beijoca era “problema”, dentro dele era solução e mesmo após uma noite de gandaia, o ex-craque fazia partidas memoráveis, com muita raça e muitos gols.
E assim Beijoca marcou época com a camisa do Bahia, sendo até os dias de hoje referenciado como um dos maiores ídolos do clube, onde fez mais de cem gols e teve sua última passagem pelo clube em 1984.
Na década de 70, o Bahia tinha uma verdadeira Seleção do Nordeste e, entre várias formações do time com Beijoca de centro-avante, o Futebol Interior destaca Joel Mendes; Perivaldo, Zé Augusto, Sapatão e Ubaldo; Baiaco e Fito Neves; Tirson, Douglas, Beijoca e Jesum. Além destes, havia outros bons jogadores como Romero, Osni, Altimar, Mickey, Léo Oliveira, Alberto Lequelé, Ricardo Longui, Toninho, o goleiro Luiz Antônio e vários outros.
Melhor que Ronaldinho, o “Fenômeno”
Beijoca não é nada humilde e fala que era melhor que Ronaldinho, o “fenômeno”, explicando que chutava bem com as duas pernas, tinha um biótipo favorável, finalização perfeita e uma cabeçada morteira.
“Eu era mais completo que o Ronaldo”, dispara Beijoca.
continua....
casas de tolerância?
pra cima de moir?? era sim um grande fiadaputa, pulador de muro de concentração, gostava de umas putas e de umas cachaças. pela carinha de acabado do ordinário deve ter aproveitado bastante a vida! ah vixxx
não conheço o cara, mas abriu caminho pra muito vagabonds aí,
de Carlos Alberto, a Dinei (lembram dele?), passando por Edmundo e fechando com Luizão (feijoada) e Vagner Love, vulgo o artilheiro do amor.
pena que a foto deu uma estourada, vale a pena conferir de perto!
1 Comments:
porra!
fiz Hitória no futebol e ninguém fala nada???
agora fica aí o beiçola, bêbado e com HPV levando a fama...
não devia ter virado pastor!!
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