Não se pode desconjuminar ninguém.

28 setembro 2006

Qual deles você irá assistir?

VMB - às 22h na Metevê - com daniela cicarolla
Debate presidencial - às 22h30 na Grobo - com Lulesco e Alckmoso!

e vc, vai assistir o que hoje à noite?

21 setembro 2006

blog e informação

para quê ficar restrito aos textos também restritos dos jornais magros se nós temos diplô?
o texto sobre blog é dica da ju que semana que dará uma oficina de blog e comunicação comunitária no Sesc Consolação. Abaixo o merchan:

Oficina de Comunicação Comunitária e Blogs no SESC
ONDE: SESC Consolação
Dia(s) 25/09, 27/09, 02/10 Segundas e quarta, 13h às 16h.
Gratuito
Vagas Limitadas
Rua Dr. Vila Nova, 245
tel: 3234-3000
email@consolacao.sescsp.org.br

19 setembro 2006

Fica esperto!



Fica ligeiro porque além de abocanhar uma grana do ronalducho e roubar a cena da semana, a mina ainda pode levar tua senha de banco.

Não que ela vá bater lá no seu apartamento, mas é que logo mais você deve receber um email oferecendo o download do afamado vídeo, ou então o link para as cenas quentes que vão instalar aquele .exe na sua máquina roubando tuas senhas por um bom tempo. Se você usa firefox, ponto pra vc, se usa linux 5 pontos mais bonus round com a cicarelli na espanha!

A dica tá aqui, aliás adicionem este blog em seus favoritos, ou em seus del.icio.us.
malandro é o gato!

13 setembro 2006

Penakovsky



Fodeu!
tô entregue!

05 setembro 2006

Preste atenção no que pensam os medíocres!


Sexta-feira passada, comecei o mês de setembro com um texto que me martelou pesado.
A notícia do aniversário de 30 anos do assassinato de Ângela Diniz em Cabo Frio, a matéria trazia a entrevista do ex-namorado e autor do crime, Doca Street que estava lançando um livro sobre o epsódio.

Nunca tinha ouvido falar sobre este assassinato e a matéria está incrivelmente bem escrita. Recomendo! Infelizmente, só pra quem tem uol ou senha da folha!

Basicamente a matéria é sobre o autor do crime, suas impressões trinta anos depois do assassinato e tudo mais. O crime cometido em 30 de dezembro de 1976 pertence a um mundo e realidades para mim bem distantes. O casal pertencia a high-society e vivia em festas movidas a whiskie e pó (ok, pelo scoth não tão distante). Durante uma discussão sobre o fim do relacionamento, o assassinato.

Abaixo um trecho da reportagem de LAURA CAPRIGLIONE
Muito mais gente teve pena de Doca.
Foram cinco tiros na cabeça, 30 de dezembro de 1976. "Me abrace, pelo amor de Deus. Amo você", implorou Doca. "Se quiser me dividir com homens e mulheres, pode ficar, corno", teria dito Ângela. Ela emendou com o arremesso de uma pasta e uma pistola contra o rosto do ofendido. A pasta abriu-se, a arma caiu, Doca pegou-a e, "quando me virei, xingando-a, já estava atirando".

Após o epsódio o assassino foi condenado a apenas dois anos e com alguns benefícios pode sair livremente do tribunal em seu primeiro julgamento em 1979 sob o argumento de que o crime foi cometido em "legítima defesa da honra", com muita briga (principalmente de grupos feministas) no segundo julgamento em 1981 pegou 15 anos, mas só cumpriu cinco.

O que me impressionou foi o bon-vivant ter dito que sentiu vergonha do primeiro julgamento e do tratamento de apoio e admiração que recebia nas ruas. Algumas minas, queriam sair com o cara e quando ele aceitava, achavam ruim que ele não distribuísse umas porradas nelas! Outros lhe davam presentes e lhe ofereciam privilégios. A incompatibilidade entre a culpa moral que o fulano sentia e o tratamento recebido não se encaixavam.

Este epsódio me lembrou um relato do Ferrez
de uma entrevista na Carta Capital, num trecho que foi selecionado pelo Observatório de Imprensa (Blog 'Em Cima da Mídia') falando que após o seu relato sobre ser contra as Cotas Raciais, um monte de gente veio procurá-lo pra falar do assunto e ".. vi que os caras mais boçais gostavam, pensei ´c[...], se eles estão gostando alguma coisa errada eu estou falando´”.

Sem entrar no mérito das cotas raciais, a questão é que do mesmo jeito que o fulano recebeu uma pá de apoio de gente desconhecida enxergou nele uma oportunidade para vingar o seu próprio chifre infelicidade no relacionamento, insatisfação pessoal, questões morais ou o caralho que o parta, tem um monte de gente querendo apropriar-se de discursos de alguns símbolos (no caso do Ferrez), propondo trazer o prestígio da pessoa para a questão, mas que não compartilham do mesmo raciocínio, ou seja, são contra as cotas, não devido aos riscos que ela representa, ou outras injustiças que elas possam criar. São contra as cotas porque não gostam de preto, não gostam de pobre e assim por diante.

01 setembro 2006

paranóia tem limite

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u99634.shtml
01/09/2006 - 11h06
Polícia de NY barra passageiro por usar camiseta com escrita árabe
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da France Presse, em Nova York

Um passageiro foi proibido de embarcar em um vôo saindo de Nova York porque estava vestindo uma camiseta com uma frase em árabe estampada.

Segundo Raed Jarrar, que se apresentou como um militante pacifista morador da Califórnia, os agentes de segurança no aeroporto Kennedy de Nova York lhe disseram: "Não pode usar uma camiseta com inscrição em árabe e vir a um aeroporto. É como usar uma camiseta dizendo 'sou ladrão' e ir a um banco".

A frase, escrita em árabe e em inglês, dizia "Não continuaremos calados", informou Jarrar em seu site na internet.

Na manhã desta quinta-feira, nenhum porta-voz da Administração de Segurança nos Transportes estava disponível para comentar esta informação.

"Eu me sinto muito triste de que tenham tirado minha liberdade pessoal desta forma", disse Jarrar, acrescentando que tentará levar o caso à Justiça.

"Cresci sob governos autoritários no Oriente Médio e uma das razões pelas quais decidi migrar para os Estados Unidos era que não queria que um funcionário me fizesse trocar de camiseta", disse. "É uma ruim ser árabe muçulmano nos EUA hoje em dia (...). Somos suspeitos de ser terroristas e seqüestradores de avião", acrescentou.
.
Jarrar disse que só conseguiu embarcar depois de mudar de camiseta, como pediram os agentes de segurança do aeroporto.

Segundo informações da imprensa, Jarrar tem origem iraquiana e palestina e antes morava na Jordânia, mas estes dados não foram confirmados por ele.